23 FEVEREIRO 2011
#4YearsOfMyAnimesDiary

sexta-feira, 1 de março de 2013

Parabéns ao blogue!

Oi Ninna! Há quanto tempo, hein?
Peço IMEEEEEEEEEENSA desculpa por não ter vindo ao blogue, vejam bem que até me esqueci do aniversário de dois anos do blogue! É isso mesmo, o blogue completou no passado dia 23 de Fevereiro dois aninhos! So proud!
Obrigada a todos os que nos têm suportado ao longo destes dois anos :)

terça-feira, 27 de novembro de 2012

AVISO

Oi Ninna!
Bem, eu devo dizer que estou muito triste por ninguém me ter respondido no último post...fico sem saber se faço ou não a segunda temporada de "Todos Juntos"!
Mas não é isso que me traz aqui. Eu estou aqui para vos anunciar que irei deixar de publicar a fic "Moments" cá no blogue e vou eliminar todos os posts que sejam relacionados com essa fic.
Kisses

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Maybe a new fic?

Oi Ninna!
Como estão todos? Desculpem a demora para postar :)
Bem, eu tive uma ideia e gostaria de saber a vossa opinião: o que acham de eu fazer uma segunda temporada da fic "Todos Juntos"? Vocês leriam? Respondam pff, eu quero saber se posso avançar com a ideia :D

Kisses

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

It's Halloween!

Oi Ninna!
Yey! Chegámos ao Halloween! Quem vai festejar o dia dos finados? Eu e a minha turma vamos fazer os bolinhos e bolinhós para ganharmos dinheiro para a nossa viagem de finalistas. E vocês, também vão fazer?

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Ei sexy lady I've got a new blog!

Oi Ninna!
Bem, aquela Gangnam Style é mesmo viciante! Hoje estive em casa de uma amiga minha e dançámos aquela música um milhão de vezes!
Mas não é sobre isso que eu vos quero falar.
Tenho uma grande novidade: criei outro blogue (yay, mais um!)! É para a postagem exclusiva de fic's sobre pessoas famosas. Chama-se "Famous People Fic's".
Para seguir o blogue: clique aqui.
Espero que sigam o meu blogue, pois a fic que estava em transição do Nyah! Fanfiction para aqui (Lazy Love) será postada lá no blogue.
Kisses

domingo, 7 de outubro de 2012

FanFic "Novas Oportunidades": Capítulo 2

Oi Ninna! Me desculpem pela demora nesta fic, mas eu não sabia o que escrever. Eu acabei o capítulo ontem, mas só hoje tive net. Confesso que este capítulo é muito triste, mas é um capítulo de transição. 


Capítulo 2: “Adeus, avó”
        #Perspetiva Anita#
        A Sofia reconfortou-me e regressou a casa, mencionando que iria falar com a mãe e que depois ia ao Hospital ver a minha avó. Eu despedi-me dela e regressei para perto do meu pai. Ana já tinha recuperado do seu pequeno susto com a sua Barbie desaparecida e brincava alegremente com ela em cima do sofá. Eu sentei-me ao pé dela e comecei a fazer-lhe cócegas, enquanto o meu pai conversava com o médico que tinha vindo na ambulância. Pouco tempo depois, o meu pai chamou-nos. Eu fui buscar o meu telemóvel e a mala com as coisas da Ana e entrei no carro. Coloquei a minha irmã na cadeirinha e o carro arrancou a todo o motor.
        Depois de 2 longas horas sentada nas cadeiras da sala de espera, o médico chega com notícias da minha avó, ao mesmo tempo que a porta de entrada se abre e aparece a minha mãe. Ela abraçou-nos e nós os 3 encarámos o médico.
        - A sua mãe teve uma recaída muito forte – Disse o médico, dirigindo-se ao meu pai – Ela não está a reagir bem aos tratamentos, temos de ter em consideração uma mudança da medicação.
        - Claro – Disse o meu pai – Faça o que o senhor achar melhor. Eu confio em si.
        O médico estava a dar-nos indicações sobre o que fazer quando a minha avó saísse do Hospital quando uma enfermeira chega rapidamente até nós.
        - Senhor doutor – Disse ela, ainda a recuperar o fôlego – Tem de se dirigir imediatamente à sala de operação. A paciente deu início a um enfarte, precisamos de si com urgência.
        Uma lágrima escorreu pela minha face e eu notei a preocupação atingir a expressão do meu pai. A minha mãe abraçou-se a ele, enquanto eu apenas ficava agarrada a Ana, que continuava sem perceber o porquê de estarmos naquele sítio. O médico quase voou em direção à sala de operações, sempre seguido pela enfermeira. Eles estavam a demorar para trazer notícias, eu já estava a dar em doida com receio de que acontecesse o pior.
Meia hora depois, o médico regressa até nós. E não vinha com boa cara.
        - Então, senhor doutor – Disse a minha mãe – Como está a minha sogra? Ela já recuperou?
        O médico inspirou fundo.
        - Lamento, mas a senhora não resistiu ao enfarte. Ela faleceu.
        Os meus pais começaram a chorar agarrados um ao outro. As minhas pernas cederam e o meu corpo caiu na cadeira. Como assim a minha avó tinha partido? Ela era uma das minhas melhores amigas, era minha confidente. Ela ajudava-me sempre com os meus problemas, estava sempre pronta para me defender e era uma pessoa sábia, sabia sempre o que dizer. Eu não conseguia imaginar o meu mundo sem ela. E não conseguia arranjar uma maneira subtil de dizer à minha pequena irmã de 3 anos que a nossa avó acabara de morrer.
        - Sinto muito – Disse o médico, retirando-se de seguida.
        Eu peguei na Ana ao colo e simplesmente chorei agarrada aos meus pais. Ana perguntava-nos o que se passava, mas nenhum de nós conseguia falar. Ganhei forças para dizer a verdade à minha irmã.
        - Foi a avó Matilde.
        - O que aconteceu à avó Matilde? – Perguntou Ana, enquanto enrolava dois fios do meu cabelo nos seus pequenos dedos.
        - A avó Matilde já não está entre nós. Ela partiu para um sítio melhor.
        - Ela foi para o céu? Para ao pé dos anjos?
        - Sim, Ana. A avó foi para o céu. Ela agora está com os anjos.

        Xx

        O meu choro era incontrolável, embora silencioso, enquanto o padre rezava a missa em honra da minha avó. O seu corpo desprovido de vida encontrava-se no caixão aberto à nossa frente. Eu, Ana e os meus pais estávamos de um dos lados do caixão, o tio Luís com a mulher e os dois filhos do outro. Eles também choravam muito, tinham muita pena de não terem estado lá quando a avó partiu. No fundo, nenhum de nós esteve lá. Ela morreu numa sala de operações, enquanto lutava contra o seu próprio corpo. Apenas os médicos lá estavam. Não havia nada que nós pudéssemos ter feito.
        Olhei para o lado e encontrei Sofia junto aos seus pais e irmãos. Ela tinha a cara baixa, também ela gostava muito da minha avó. Apesar da situação, consegui esboçar um pequeno sorriso. Havia tantas pessoas que gostavam da minha avó e que se preocupavam com ela… Porquê chorar agora? Tal como Ana disse, ela estava com os anjos, a zelar por nós lá de cima e a vigiar-nos, continuando a amar-nos como sempre nos amou.
        - Que Nosso Senhor Jesus Cristo te acolha no seu leito do bem, minha filha – O padre proferiu as últimas palavras em honra da minha avó e os coveiros começaram a baixar o caixão. As pessoas começaram a atirar rosas brancas. Apenas uma se destacava. Uma rosa vermelha contrastava com as outras rosas brancas que cobriam o caixão. Era o sinal de que a minha avó era diferente das outras avós, mais gentil, mais simpática e mais amorosa. A pessoa que a atirou? Quem sabe. Pode ter sido qualquer um dos presentes, incluindo eu.
        O caixão foi coberto com terra e flores foram colocadas na campa, que era junta à do meu avô, que tinha falecido 2 anos antes. As nossas lágrimas manchavam a terra. O meu pai e o meu tio ajoelharam-se e rezaram uma última vez pela alma da minha avó, tal como tinham feito com o meu avô. Levantaram-se e dirigiram-se de novo aos seus carros, deixando-me sozinha. Eu ajoelhei-me e comecei a falar com a minha avó.
        - Sabes, avó – Disse, enquanto acarinhava as flores que cobriam a campa – Um dia, uma pessoa muito sábia e gentil disse-me de devíamos ser felizes e seguir os nossos sonhos, não importa o que aconteça. E é isso mesmo que eu vou fazer. Eu vou seguir o meu sonho e, quando o conseguir concretizar, eu vou dedicá-lo a ti, que sempre me apoiaste – Passei os dedos na fotografia da minha avó – Aconteça o que acontecer, eu vou-te sempre amar, nunca te esqueças disso.
        Levantei-me e olhei à minha volta. Uma outra família despedia-se de um ente querido, por meio de muitas lágrimas e tristeza. Mas eu não iria chorar mais. A minha avó não iria querer que eu chorasse. Vi que Sofia estava não muito distante de mim, encostada a uma árvore. Ela sorriu-me e eu sorri-lhe de volta. Encaminhei-me para ela e olhei uma última vez para trás.
        - Adeus, avó.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Capítulo 18 (último) - fic "Todos juntos"


      Último capítulo (18º) – “Todos juntos”

        Livro 2 – Jane
      O avião poisou no solo francês e eu esbocei um sorriso muito grande. Estava de volta ao sítio que me fazia feliz e ao meu príncipe encantado. Bem, ele não tinha saído de nenhum livro de fantasia, mas, mesmo assim, ele era o meu príncipe, pois era a pessoa que me fazia feliz.
        Fomos para casa. Eu cheguei ao meu quarto, poisei as minhas malas e saí a correr em direção à Torre Eiffel. Como eu esperava, ele estava lá. Eu gritei o seu nome e ele virou-se. Assim que me viu, começou a correr na minha direção. Quando me alcançou, elevou-me no ar e deu-me um beijo apaixonado, seguido de um abraço que me ia cortando o ar.
        - Jane, meu amor, senti tanto a tua falta – Ele disse.
        - Eu também senti muito a tua falta – Disse.
        Demos outro beijo e eu convidei-o para ir a minha casa. Estava na altura de o apresentar aos meus pais. E que fosse o que Deus quisesse.

        Livro 3 – Adriana
      Apesar de tudo o que fez, Numi não merecia ter uma morte como aquela. E ela era tão jovem. De cada vez que me lembrava do momento em que me comunicaram e ao meu irmão a notícia da morte da Numi, as lágrimas teimavam em cair.
        -Flashback on-
        Estávamos a sair de casa para irmos visitar a Snizhana no Hospital. Era o seu último dia lá, ele teria alta no dia seguinte. Quando o meu irmão fechou a porta, gritos ouviram-se na porta ao lado, a casa dos pais de Numi. Eu encarei o Benji e decidimos ir lá ver o que se passava antes de irmos para o Hospital. A porta estava entreaberta. Nós entramos e encontramos a mãe da Numi no meio de cacos dos pratos, encostada à parede, e o seu marido abraçado a ela.
        - Meu Deus! O que se passa? – Perguntou o meu irmão.
        - Foi a nossa filha – Disse o pai da Numi – Ela conseguiu fugir da clínica…e teve um acidente de carro.
        - Mas ela vai ficar bem, não vai? – Perguntei – Não é preciso ficarem assim, ela vai recuperar.
        - Não – Disse a mãe da Numi – Ela não vai recuperar. A minha filha…a minha filha morreu.
        As lágrimas brotaram dos meus olhos e os meus joelhos cederam. O meu irmão agarrou-me e abraçou-me. Choramos abraçados um ao outro.
        -Flashback off-
        Eu estava a preparar-me para o funeral da Numi. Calcei os meus sapatos e fui para a cozinha esperar pelo meu irmão. Momentos depois, ele chegou, e, pela sua cara, vi que ele estivera a chorar outra vez. Abracei-o e seguimos caminho para o cemitério. Estava lá muita gente que eu não conhecia, mas estavam lá todos os nossos amigos. Íamos apoiar-nos uns nos outros. Até a Snizhana lá estava. Apesar de tudo o que Numi lhe fez e apesar de estar de muletas, Sni fez questão de estar no funeral, pois, tal como eu, ela achava que Numi tinha morrido de uma forma muito violenta e que ninguém devia morrer tão cedo.
        O padre rezou pela alma da Numi. A mãe dela estava num choro incontrolável e o pai tentava acalma-la, mas era impossível. Afinal, a sua filha tinha morrido. Numi podia não ser sua filha biológica, mas tinham sido aqueles dois seres que lhe tinham dado o amor e carinho de uns pais que Numi nunca tinha tido. E ela devia-lhes muito.
        Todos dissemos um “Ámen” por Numi e o caixão foi baixado. Os pais atiraram um ramo de rosas vermelhas. As pessoas iam atirando também rosas, mas Benji surpreendeu-me quando atirou um fio com um anel dourado preso. Antes de o atirar, deu-lhe um beijo e levou-o ao sítio do coração. Atirou-o. Eu atirei uma rosa branca, que se destacava no meio das rosas vermelhas.
        Os coveiros começaram a por a terra por cima do caixão e todos chorávamos. Quando o caixão estava completamente coberto, a mãe de Numi deixou-se cair no chão e abraçou-se à terra que estava por cima do caixão da filha. Nós deixamos um ramo de rosas brancas junto à mãe de Numi e fomos embora.
        Os nossos amigos foram connosco para nossa casa. Quando lá chegamos, todos se sentaram e ninguém proferiu uma palavra. Estivemos assim durante um tempo, mas eu sentia que tinha de dizer alguma coisa e que era a única com coragem suficiente para falar naquele momento.
        - As pessoas erram – Disse e todos me olharam – Nós somos seres humanos, temos o direito ao erro. A Numi errou muito, principalmente com a Snizhana, mas ela não merecia uma morte assim. Ninguém merece.
        O Benji abraçou-se a mim e à Snizhana ao mesmo tempo. Começamos a chorar baixinho, tal como os outros. Mas aí veio Bruce O Azarento que nos conseguiu arrancar um sorriso do rosto num momento tão triste.
        - Pessoal, tenho fome – Disse o Bruce – Benji, o que há nesta casa para eu encher a pança?
        Desata-mos à gargalhada, o Bruce era mesmo divertido. Eu levantei-me e fui buscar uns pacotes de bolachas que tínhamos na despensa e entreguei-os ao Bruce.
        - Alguém quer? – Perguntou o Bruce – Quem quiser fale agora ou cale-se para sempre!
        Voltamos às risadas. Bruce encheu a boca de cookies e quase que deixava cair aquilo tudo ao tentar rir-se. Levantamo-nos e demos um abraço de grupo.
        - Quem me dera que a Jane estivesse aqui – Disse a Bia.
        - Ela pode não estar aqui connosco, mas todos sabemos que ela faz e sempre fará parte do nosso grupo – Disse – Pessoal, temos de nos manter unidos. É nestes momentos que a nossa amizade é posta à prova. Se nos mantermos juntos, unidos, conseguiremos superar todos os obstáculos.
        - Todos juntos – Disse a Patty.
       - Todos juntos – Dissemos.

E é assim que me despeço de mais uma fic. Talvez faça um capítulo extra
Bjs